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Alimentação Elétrica do Sistema de Alarme de Incêndio O que Diz a IT-19/2025?

Alimentação Elétrica do Sistema de Alarme de Incêndio O que Diz a IT-19-2025

Alimentação Elétrica do Sistema de Alarme de Incêndio O que Diz a IT-19/2025?

1. A importância da alimentação elétrica nos sistemas de alarme

A alimentação elétrica é essencial para o funcionamento contínuo dos sistemas de alarme de incêndio. Sem uma fonte de energia confiável, todo o sistema pode falhar em momentos críticos, comprometendo a segurança da edificação e de seus ocupantes.

De acordo com a Instrução Técnica nº 19/2025 do Corpo de Bombeiros de São Paulo, a alimentação elétrica deve garantir o perfeito funcionamento da central de alarme, dos detectores, acionadores manuais e dos sinalizadores audiovisuais em qualquer situação.

Por isso, a IT-19/2025 estabelece regras específicas sobre as fontes de energia que alimentam o sistema, incluindo exigências para fontes principais e auxiliares, tempo de autonomia e critérios para supervisão.

2. Tipos de alimentação exigidos pela IT-19/2025

Conforme o item 4.20 da IT-19/2025, os sistemas de alarme de incêndio devem ser alimentados por duas fontes distintas: uma fonte principal (geralmente a rede elétrica) e uma fonte auxiliar (bateria, nobreak ou gerador).

A fonte principal é a responsável por manter o sistema operando em condições normais. Já a fonte auxiliar deve garantir que o sistema continue funcionando em caso de falha na energia da rede, mantendo a supervisão e a capacidade de alarme ativa.

Essa exigência visa assegurar a continuidade operacional do sistema mesmo durante quedas de energia, garantindo que os alarmes sejam acionados, que os eventos sejam registrados na central e que os ocupantes recebam o alerta.

3. Autonomia mínima das fontes auxiliares

A IT-19/2025 determina que a fonte auxiliar deve garantir o funcionamento do sistema por no mínimo 24 horas em estado de supervisão (sem acionamento de alarme), seguido de mais 15 minutos em estado de alarme completo, com todos os dispositivos ativados.

Essa autonomia é obrigatória para todos os sistemas, especialmente os tipos 1 e 2, que possuem maior número de dispositivos. A exigência garante que o sistema permaneça operando durante interrupções prolongadas no fornecimento de energia elétrica.

Caso o sistema opere com mais de uma central ou possua laços de detecção complexos, é necessário verificar se a autonomia de cada unidade individual cumpre esse critério, o que deve constar no projeto técnico e nos relatórios de comissionamento.

4. Supervisão da alimentação elétrica pela central

Além de garantir energia, a central de alarme deve ser capaz de monitorar em tempo real o estado das fontes de alimentação. A IT-19/2025 exige que qualquer falha na fonte principal ou auxiliar seja identificada imediatamente e sinalizada no painel da central.

Essa supervisão inclui alertas visuais e sonoros, que permitem à equipe de manutenção agir rapidamente em caso de falha. A central deve informar eventos como queda de energia, falha de carregamento da bateria ou problemas no nobreak.

A capacidade de autodiagnóstico é uma exigência dos sistemas tipo 1 e 2, sendo recomendada também para os sistemas tipo 3. Essa funcionalidade aumenta a confiabilidade do sistema e facilita a manutenção preventiva.

5. Proibições e restrições quanto ao uso da fonte auxiliar

Segundo a IT-19/2025, é proibido utilizar a mesma fonte auxiliar do sistema de alarme para alimentar outros sistemas de emergência, como iluminação de emergência, pressurização de escadas ou controle de fumaça.

Cada sistema deve possuir fonte auxiliar independente, para evitar sobrecarga, queda de desempenho ou falhas simultâneas. Essa exigência reforça a autonomia e confiabilidade do sistema de alarme de incêndio, especialmente durante situações críticas.

Essa separação deve ser observada tanto no projeto quanto na execução da instalação. O não cumprimento dessa exigência pode resultar na reprovação da edificação durante a vistoria do Corpo de Bombeiros.

6. Manutenção e testes das fontes de alimentação

A manutenção das fontes de alimentação é parte essencial da rotina de inspeções periódicas exigidas pela IT-19/2025. As baterias devem ser testadas regularmente quanto à carga, desgaste e capacidade de autonomia.

O nobreak também deve ser verificado para garantir que esteja comutando corretamente para a fonte auxiliar e que a energia fornecida seja estável e suficiente para manter o sistema em funcionamento. O uso de equipamentos certificados é indispensável.

Todos os testes e verificações devem ser registrados em relatório técnico, assinado por profissional habilitado. Esse documento pode ser exigido durante a renovação do AVCB ou em fiscalizações do Corpo de Bombeiros.

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