A engenharia e a arquitetura são duas profissões de muito prestígio na sociedade, desempenhando um papel essencial para o desenvolvimento urbano e estético. Existem diversas diferenças entre engenheiro e arquiteto, sendo possível, a partir disso, compreender como as duas profissões se complementam desde a formação acadêmica.
Apesar de ser uma visão comum, a engenharia e a arquitetura não são concorrentes. Muito pelo contrário. A verdade é que, de certa forma, essas profissões são interdependentes. É papel de um arquiteto compreender, por exemplo, quais são as necessidades do cliente, enquanto que o engenheiro deve apresentar as viabilidades de executá-las. Neste sentido, aspectos financeiros e técnicos são supervalorizados.
A começar pelo período da faculdade, as diferenças entre as áreas são bem nítidas. O curso de arquitetura aborda questões de planejamento estético, design, supervisão de projetos, entre outros. Já um engenheiro está disposto a trabalhar noções de cálculo, construção civil, infraestrutura e geotécnica. De qualquer maneira, profissionais afirmam que, em ambas as carreiras só é possível entender a dimensão dessas áreas no mercado de trabalho.
O que se espera das duas profissões
Como vimos, as diferenças entre engenheiro e arquiteto abordam, sobretudo, o papel prático de cada um deles na otimização de uma obra. Portanto, existem aspectos específicos que são esperados de cada um desses profissionais. Por isso, colocar na ponta do lápis todas essas questões antes de escolher qual área deseja seguir é fundamental.
A percepção das pessoas em relação ao profissional de arquitetura compreende, por exemplo, a criatividade, a beleza, o caráter artístico e a capacidade de fugir do convencional. Enquanto isso, o engenheiro é cobrado partindo do princípio estatístico, em que a capacidade de resolver problemas é o que faz toda a diferença.
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