Seja qual for o tipo de construção, residencial ou comercial, o fato é que existem itens imprescindíveis. Entre eles está o quadro de energia, responsável por receber a energia da concessionária elétrica e efetuar a distribuição da corrente para um ou mais circuitos de um ambiente. Além disso, os equipamentos também ajudam a reforçar a proteção contra sobrecargas e curtos.
Leia também: Brigada contra incêndio: saiba quando é necessário ter uma em sua empresa
Por conta dessa última função, o quadro de energia pode desempenhar um papel muito importante na prevenção de incêndios. Para isso, é preciso que o material seja escolhido com base nas normas técnicas. Nesse caso, as diretrizes principais são: NBR IEC 60439-1/60439-3; NBR IEC 60050 e NBR 5410 (Norma que regulamenta as instalações elétricas de baixa tensão); NR-10 (Segurança em instalações e serviços em eletricidade).
Quais outros fatores devem ser considerados para escolher o quadro de energia?
O ideal é que a análise e a escolha sejam realizadas ainda na fase de projeto. Isso significa que é preciso estabelecer as características do ambiente, como o tipo de edificação, que pode ser industrial, residencial ou comercial. Após essa etapa, é possível definir o circuito na entrada principal, como monofásico, bifásico ou trifásico.
Feita essa avaliação, enfim é possível escolher o quadro ideal para o local. No mercado existem diversas opções, sendo mais recomendado optar por aqueles materiais fabricados em aço inox, lembrando-se de levar em consideração fatores como a quantidade de disjuntores, amperagens e voltagens que serão utilizadas.
Leia também: Entenda como o risco de incêndio influência nas medidas de proteção
HS SERVIÇOS E REGULARIZAÇÕES
Através da experiência e conhecimento técnico, a HS Serviços e Regularizações estuda de forma eficaz e econômica as diretrizes de regularização a Prevenção e Combate a Incêndios, indo de uma simples regularização (CLCB) de comércios a elaborados projetos industriais, contando com uma equipe de especialistas teóricos e práticos – gerenciados pelo Engenheiro Civil Allyson Ramagnoli – e com 15 anos de experiência prática na aprovação de AVCBs.
