Os alarmes de incêndio servem, antes de mais nada, para a preservação da vida humana. A presença desses equipamentos nos ambientes pode ser o ponto-chave para evitar uma tragédia. Com o sinal sonoro emitido por esse aparelho, as pessoas percebem a presença de um indício de incêndio e são direcionadas a evacuar o local e chamar pelo Corpo de Bombeiros o mais rápido possível.
A maioria dos alarmes conta com sensores de luz e fumaça, tornando possível a identificação do fogo no ambiente, logo no início. A melhor forma de impedir um incêndio é evitando que ele ocorra e os alarmes são parte importante para isso. Para saber a obrigatoriedade ou não de ter o aparelho no ambiente, existe o decreto nº 63.911, que apresenta a classificação dos imóveis e a tabela de equipamentos para prevenção de incêndio necessários, estando o alarme entre eles.
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Onde o alarme é instalado?
O local ideal para a instalação do alarme de incêndio é definido a partir do projeto de prevenção de incêndios feito junto ao Corpo de Bombeiros, antes ainda da construção do imóvel. A central do alarme comumente fica localizada próxima a um lugar de movimentação de pessoas, para que haja o monitoramento. Já com relação à botoeira de acionamento do alarme, normalmente se localiza junto ao hidrante.
Qual a diferença entre os alarmes?
Os alarmes podem ser convencionais ou endereçáveis. A maior diferença entre esses dois tipos está na determinação ou não da localização específica do foco de incêndio. O convencional é geralmente usado para fins residenciais, os alarmes são responsáveis pela cobertura de uma zona ou setor do ambiente e quando acionados, conseguem fazer a detecção, mas não informam o ponto exato. Já os endereçáveis, apesar de terem função igual, apresentam mais precisão, pois permitem que seja identificado o ponto exato do incidente, sendo mais comuns em locais como os hospitais e clínicas.
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